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Conheça melhor a nobreza do espumante Chandon, sua história, características, processo de elaboração de alto padrão que conta com as variedades nobres das cepas Chardonnay e Pinot Noir, a partir de mudas importadas da França e que se adaptaram ao microclima local e entenda de onde vem tanta elegância e frescor.
História da Chandon no Brasil
Em 1973, a Maison Moët & Chandon decide apostar no potencial vitivinícola brasileiro e inaugura a Chandon em Garibaldi, no Rio Grande do Sul.
Além do Brasil, a Chandon também é produzida em outros 03 países: Austrália, Califórnia e Argentina.
Estes 04 países são especializados em espumantes naturais da Moët Hennessy, a divisão de vinhos e destilados do grupo francês LVMH (Moët Hennessy Louis Vuitton).
Os primeiros espumantes Chandon foram lançados no mercado brasileiro em 1978.
O investimento cresce e se consolida. Atualmente, a empresa é líder absoluta no segmento de vinhos espumantes naturais de luxo.
A Chandon encontrou na Serra Gaúcha o Terroir perfeito!
Uvas de qualidade é o pré-requisito indispensável para um bom vinho espumante natural. E elas só brotam com todo o seu esplendor, se o solo e clima forem favoráveis.
A Vinícola Chandon está situada na pequena cidade de Garibaldi, localizada no nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, a 110 quilômetros de Porto Alegre.
Essa região da serra gaúcha é conhecida pelas características de suas uvas e pelo alto potencial para a elaboração de vinhos espumantes de qualidade.
O microclima local, temperado e de noites frescas, proporciona a lenta maturação e desenvolvimento de bons níveis de açúcar e de acidez da uva, que, posteriormente darão origem à fineza aromática e ao frescor do produto.
Este potencial vinícola, aliado à cultura do vinho na região, levou a Maison Moët & Chandon a escolher Garibaldi, em 1973, para instalar seus vinhedos e sua adega.
A ideia era elaborar vinhos espumantes naturais com o mesmo padrão de alta qualidade que tornou a francesa Maison Moët & Chandon e seus champagnes famosos no mundo inteiro ao longo de quase três séculos.
Chandon e seus Vinhedos
A uva é a alma do espumante. Por esta razão, a Chandon alcança o máximo proveito de sua experiência e sua técnica para obter os melhores frutos.
Em seus vinhedos, são cultivadas variedades nobres das cepas Chardonnay e Pinot Noir, a partir de mudas importadas da França e para aqui adaptadas.
O Riesling Itálico, já cultivado na região, foi melhorado e incorporado aos assemblages.
As videiras são plantadas verticalmente, cujo sistema é denominado espaldeira.
O recurso é empregado com êxito na França como o mais apropriado para a obtenção de uvas de qualidade superior para os champagnes.
Além disto, a condução das videiras é em lira, que permite melhor aproveitamento da luminosidade natural, cujo reflexo é a maior concentração de açúcares na uva.
A importância do Vinho Base para a Chandon
Um grande vinho base é a chave para um bom vinho espumante natural. E a explicação é simples: se ele for de boa qualidade, suas virtudes serão realçadas no produto quando pronto.
Esse padrão é seguido à risca pela Chandon. Por isso, o processo de vinificação é cauteloso, e a busca pela perfeição nele é constante.
A arte do Assemblage Chandon
O assemblage significa a harmonização de diversos vinhos de uma mesma região, geralmente de diferentes safras e variedades de uvas.
Eis um dos segredos da Chandon.
O desafio é reunir o melhor de cada amostra e obter um conjunto com qualidade superior à dos vinhos individualmente.
Sendo assim, o assemblage nada mais é que uma combinação de ciência e arte, e não apenas de técnica.
Ao enólogo, cabe saber apreciar as características de cada vinho base, eliminar aqueles que não atingiram o nível de fineza e equilíbrio necessários, e acompanhar a evolução dos melhores ao longo de vários anos.
Para isso, a Chandon avalia todos os seus vinhos, desde a sua criação até a sua maturação.
A degustação é a principal ferramenta nesse processo.
O maior desafio é conseguir antecipar quais serão as qualidades finais de cada vinho, quando parte integrante e inseparável do produto pronto.
E é por todo esse empenho, que os espumantes da Chandon apresentam-se com alta qualidade, atingindo assim o apogeu da categoria de espumantes premium do país.
Sobre o grupo em que a Chandon faz parte – LVMH
O grupo LVMH – Moët Hennessy Louis Vuitton, o maior conglomerado de produtos de luxo do mundo, do qual a Chandon faz parte, nasceu em 1987, resultado da união dos grupos franceses Louis Vuitton (fundado em 1854) e Moët Hennessy (procedente do champagne Moët & Chandon, fundado em 1743, e do cognac Hennessy, de 1765).
Com a união, passaram a pertencer a um só grupo os champagnes Dom Pérignon, Krug, Moët & Chandon, Veuve Clicquot, dentre outros nomes fortes do segmento de bebidas de luxo.
O grupo francês também atua nas áreas de moda, perfumes e cosméticos, relógios e distribuição seletiva.
Entre as suas principais marcas estão Louis Vuitton, Christian Dior, Givenchy, DKNY, Fendi, Kenzo, TAG Heuer, e a Chandon.
Como Armazenar o espumante Chandon
Os espumantes são vinhos jovens, indicados para serem apreciados em um curto espaço de tempo após serem enviados para comercialização.
De qualquer forma, o cuidado na conservação das garrafas em casa é a melhor garantia de que as borbulhas vão brilhar na taça e que os aromas e os sabores chegarão ao seu ápice.
Luminosidade excessiva e fortes variações de temperatura, por exemplo, são capazes de prejudicar a qualidade do produto.
Em condições ideais de armazenamento, a garrafa pode ser guardada por tempo indeterminado.
Algumas dicas para o armazenamento:
- Conserve sempre a garrafa em temperatura constante, entre 10 e 20°C;
- Mantenha as garrafas longe da luz, das trepidações e dos odores fortes;
- Garanta que o local tenha uma certa renovação do ar, o que evita a formação de mofo.
Temperaturas de Degustação para o Espumante Chandon
A temperatura correta garante a melhor apreciação de seu espumante Chandon, com a liberação de todos os seus aromas.
O ideal é degustar o espumante entre 6 e 8°C.
O balde é a melhor opção para que a Chandon seja resfriada. Encha-o com metade gelo, metade água, e deixe a garrafa dentro durante 30 minutos, garantindo assim o resfriamento uniforme.
A geladeira também pode ser usada, porém, evite o freezer.
Após quatro horas de geladeira, a garrafa atingirá a temperatura ideal de serviço.
A Extração da Rolha
A pressão interna das garrafas, resultado do gás carbônico em seu interior, torna necessário o cuidado na hora de manusear a Chandon.
O ideal é não chacoalhar a garrafa, e evitar abri-la caso não esteja previamente resfriada.
O passo-a-passo para tirar a rolha é simples:
- Retire a parte superior da cápsula com cuidado, usando o indicativo que indica a abertura, a fim de obter um corte nítido embaixo do anel;
- Retire o arame (gaiola) e em seguida a rolha, afrouxando-a apenas com movimentos de rotação da garrafa;
- Segure a rolha com o dedo polegar para que a abertura da garrafa seja discreta.
Taça indicada para servir o espumante
A taça ideal para degustar a Chandon é a do tipo flute, alongada, de cristal ou vidro transparente.
Na hora de servir, a taça deve estar seca e nunca mergulhada em gelo picado ou previamente resfriada.
Inicialmente sirva uma pequena quantidade, espere baixar a espuma e complete com no máximo dois terços da taça.
Depois de usá-las, lave as taças com pequena quantidade de detergente, enxágue-as com muita água e seque-as bem. Guarde-as em local isento de odores fortes.
Sobre o Chandon Baby – O mini espumante queridinho entre os noivos
Já falamos em outra oportunidade, o quanto principalmente os noivos, estão aderindo ao mini espumante na hora de presentear os padrinhos, convidados, pais dos noivos, quer seja através de uma lembrança juntamente com o convite ou até mesmo na pista de dança.
Mas o destaque é, sem dúvida, o Chandon Baby, o queridinho, o mini espumante Chandon.
Ele se destaca, não só pela sua graciosidade e praticidade, mas também pela qualidade incomparável Chandon, onde você pode ter o melhor, em uma embalagem que atrai e agrada a maioria.
Disponíveis nas versões:
- Espumante Baby Chandon Riche Demi-Sec 187ml;
- Espumante Baby Chandon Brut Rosé 187ml;
- Espumante Baby Chandon Réserve Brut 187ml.
Conheça os Espumantes da Vinícola Chandon, produzidos na Serra Gaúcha
Espumante Chandon Réserve Brut
Resultado da harmonização das melhores uvas Chardonnay, Pinot Noir e Riesling Itálico, o Chandon Réserve Brut revela uma grande sutileza aromática lembrando frutas cítricas, maçã verde e frutas secas em um paladar perfeitamente equilibrado.
Elaborado a partir do clássico “assemblage” de três variedades da Serra Gaúcha: Riesling Itálico, Chardonnay e Pinot Noir. Caracteriza-se por sua delicada cor amarela com reflexos dourados, sua espuma abundante e persistente com formação de um colarinho no contorno da taça e seu “perlage” de borbulhas finas, ativas e numerosas.
O aroma apresenta características florais (flores brancas) e frutadas (cítricos, maçã e um toque de abacaxi) com uma nuance de pão fresco. O paladar começa por um ataque franco de uma acidez equilibrada, continua com uma nítida sensação de redondeza e frescor; e finaliza com notas de frutas secas e cítricas com uma persistência média.
É apropriado como aperitivo e para acompanhar toda a refeição. Destaca-se com peixes grelhados, frutos do mar, saladas de verão e tem uma harmonização toda especial com sushis e sashimis.
Tamanhos: Baby (187 ml); Meia Garrafa (375 ml); Garrafa (750 ml); Magnum (1,5 L) e Jeroboam (3 L).
Harmoniza com:
- Aperitivos e entradas;
- Frutos do mar (cru, grelhado ao vapor);
- Massas e Risotos;
- Aperitivo com ou sem amuse-bouches;
- Ostras frescas;
- Saladas com dominante de folhas verdes;
- Sushis e sashimis;
- Queijos leves.
Espumante Chandon Rosé Brut
Reluzente e sedutoramente cor-de-rosa o Chandon Rosé Brut traz requintados aromas com toques de morango e cereja assim como um envolvente paladar fino e aveludado com muito equilíbrio entre as uvas Pinot Noir, Chardonnay e Riesling Itálico.
Clássico “assemblage” de uvas da região da Serra Gaúcha: Riesling Itálico, Chardonnay e Pinot Noir, sendo esta última submetida a uma maceração suave e rápida para extrair a cor, sem nenhuma adstringência e com toda a riqueza aromática de frutas vermelhas da uva tinta.
A degustação do Chandon Rosé Brut começa pela sedução da reluzente e delicada cor rosada lembrando a flor da cerejeira do Japão junto às características de uma ótima efervescência: borbulhas finas, ativas e numerosas com uma espuma abundante formando um colarinho persistente na taça.
Continua conquistando pela sinfonia de aromas a frutas vermelhas como o morango, a amora e a cereja com toques sutis de especiarias doces. E leva ao prazer de uma experiência sensorial única de um paladar extremamente equilibrado: ataque com refrescância, seguido imediatamente da sensação aveludada de grande maciez com volume oriunda do harmonioso “assemblage” e da cremosidade conferida pelas leveduras da segunda fermentação, balanceado com a justa proporção de licor de expedição e com um final agradável meio-persistente sobre toques de frutas vermelhas.
Harmoniza tipicamente com saladas diversas; carpaccios; aves, cordeiro e leitão; peixes crus ou grelhados como o salmão ou o atum; queijos neutros e sobremesas não muito doces a base de frutas vermelhas. Ótimo também no aperitivo e ou para ser desfrutado durante a noite.
Tamanhos: Baby (187 ml) Garrafa (750 ml) Magnum (1,5 L) Jeroboam (3 L).
Harmoniza com:
- Aperitivos e entradas;
- Frutos do mar (cru, grelhado ao vapor);
- Massas e Risotos;
- Aperitivo com ou sem amuse-bouches;
- Saladas com tomate ou frutas vermelhas;
- Carpaccios diversos;
- Sushis e sashimis;
- Atum cru ou levemente grelhado;
- Carnes magras de sabor leve e mal passadas;
- Pratos ou saladas a base de cogumelos;
- Queijos leves;
- Sobremesas a base de frutas vermelhas.
Espumante Chandon Riche Demi-Sec
Levemente suave, o Chandon Riche harmoniza o frescor do Riesling Itálico com os aromas frutados do Chardonnay e cresce em complexidade e maciez com a típica estrutura do Pinot Noir.
Elaborado a partir de um “assemblage” das variedades Riesling Itálico, Chardonnay e Pinot Noir. Apresenta uma cor amarela dourada, uma espuma abundante com formação de um colarinho bem definido e borbulhas finas, numerosas.
Os aromas lembram doce de laranja e frutas secas como uva passa, figo com toques de mel. No paladar, após um ataque de boa acidez, uma sensação de cremosidade oriunda da maciez conferida pelo vinho base e pelo licor revela a harmonia e a complexidade deste sutil equilíbrio.
Acompanha as sobremesas, tortas e bolos, sorvete de creme, patês e mousses, queijos de mofo azul, peixes servidos com molhos mais ricos em manteiga e massas com molho branco. É também uma opção interessante para o aperitivo.
Tamanhos: Baby (187 ml) Garrafa (750 ml).
Harmoniza com:
- Aperitivos e entradas;
- Frutos do mar (molhos mais gordurosos);
- Massas e risotos (molho branco, de queijo);
- Carnes brancas, aves (molhos agridoces);
- Sobremesas;
- Queijos de mofo azul (gorgonzola, roquefort);
- Patês e mousses de entrada;
- Pratos com molhos agri-doce ou picante;
- Torta de maçã.
Espumante Chandon Passion Rosé Demi-Sec
Suave e delicado, o Chandon Passion traz toda a expressão aromática de frutos tropicais das uvas Malvasia de Cândia e Moscato Canelli que, associadas à uva Pinot Noir, conferem a este sensual espumante sutis tons rosados.
Espumante meio doce elaborado a partir de um “assemblage” original e ousado das variedades Malvasia de Cândia, Moscato Canelli e Pinot Noir. Apresenta uma cor levemente salmão, uma espuma abundante com formação de um colarinho bem definido e borbulhas finas, ativas e numerosas.
Os aromas frutados lembram o maracujá, o pêssego, a lichia e o jambo com toques florais de rosas. No paladar, após um ataque de acidez, a maciez do vinho base e do licor revelam a harmonia e a complexidade deste sutil equilíbrio, com um final intenso a frutas tropicais.
Harmoniza com o salmão, as sobremesas e as saladas de frutas tropicais. Pode ser também servido como aperitivo com duas pedras de gelo ou simplesmente para acompanhar momentos românticos.
Tamanhos: Garrafa (750 ml).
Harmoniza com:
- Aperitivos e entradas;
- Frutos do mar;
- Sobremesas;
- Massas e pizzas;
- Salmão com diversos preparos;
- Peixes com molho de maracujá;
- Sobremesas a base de frutas vermelhas.
Espumante Chandon Excellence Cuvée Prestige Brut
Considerado o melhor espumante natural das Américas, o Excellence Cuvée Prestige possui uma elaborada combinação das uvas Chardonnay e Pinot Noir transformando-se no mais sofisticado dos vinhos.
Os vinhos provenientes das variedades Chardonnay e Pinot Noir, selecionadas exclusivamente nas melhores quadras dos vinhedos da Chandon, permitiram aos enólogos de criar esta “cuvée” especial. No visual, caracteriza-se por sua cor amarela dourada, por sua espuma abundante e persistente com formação de um amplo colar no contorno da taça, e por seu belíssimo “perlage” de borbulhas ativas, muito finas e numerosas.
Seu aroma lembra frutas como ameixa preta, cítricos maduros, amêndoa em harmonia com notas de torrefação (pão torrado, café) e toques sutis de especiarias doces como canela, cravo e caramelo.
O paladar começa por um franco ataque de acidez e continua com um equilíbrio harmonioso graças à generosa maciez oriunda das uvas maduras, acentuada pela cremosidade da levedura e a percepção das sensações de volume, corpo e amplidão do Pinot Noir. O final, de longa persistência, revela aromas a cítricos maduros e frutas secas com toques de torrefação.
Degustar no aperitivo ou em harmonização com pratos a base cogumelos, camarão e lagosta, peixes refinados, carnes brancas (tipicamente aves) e outros pratos finos levemente temperados.
Tamanhos: Garrafa (750 ml).
Harmoniza com:
- Aperitivos e entradas;
- Frutos do mar;
- Saladas simples ou complexas;
- Massas e risotos (com frutos do mar);
- Carnes brancas, aves;
- Carnes vermelhas;
- Sushis e sashimis;
- Camarão e lagosta;
- Medalhões de vieira;
- Queijos leves;
- Sobremesas.
Espumante Chandon Excellence Cuvée Prestige Brut Rosé
No visual, caracteriza-se por sua delicada cor rosada de intensidade média lembrando a casca da lichia com leves reflexos alaranjados. Mostra uma ótima efervescência caracterizada por borbulhas muito finas, ativas, numerosas e uma espuma abundante formando um colarinho persistente na taça.
Seu aroma complexo lembra frutas vermelhas como morango, framboesa em harmonia com notas leves de torrefação (crosta de pão) e toques sutis de licor de frutas negras como jabuticaba, pão de mel, fumo e trufa.
O paladar começa por um bom ataque de acidez e logo se equilibra com uma harmoniosa untuosidade oriunda das uvas maduras, acentuada pela cremosidade adquirida pelo longo envelhecimento em contato com a levedura e a percepção das sensações de volume, corpo e amplidão típicas do Pinot Noir. O final, de longa persistência, revela aromas a frutas vermelhas e negras com toques de frutas secas, especiarias e torrefação.
Tamanhos: Garrafa (750 ml).
Harmoniza com:
- Aperitivo;
- Pratos ou saladas a base de cogumelos crus ou cozidos;
- Carpaccios diversos;
- Camarão e lagosta;
- Medalhões de vieira;
- Peixes de sabor leve a marcante, preferencialmente grelhados, com molhos levemente apimentados;
- Aves e outras carnes brancas (de criação ou caças), especialmente com molhos a base de frutas vermelhas ou negras;
- Cortes magros de cordeiro ou leitão preparados ou acompanhados com tomate, berinjela, tomilho, alecrim, azeitonas;
- Queijos meio-fortes.
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